Deixe-me tecer com palavras a dor que eu sinto,
As lagrimas que molham a minha frágil pele.
Deixe-me tocar o chão que eu piso,
A estrela que eu admiro,
O orgulho que eu ostento.
Deixe-me ser eu,
Com todas as minhas fases.
Deixe-me ser taciturna,
Caótica e obliqua.
Deixe-me ser o amanha,
O infinito,
O que for.
Deixe-me ir,
Meu coração não é maquina:
Uma vez quebrado,
Consertado jamais.
Carolina Souza
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